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GOL fechou o 4º trimestre com prejuízo de R$ 19 milhões
Companhia teve perdas de R$ 724 milhões em 2013

26/03/2014 - 19h45
(
Da assessoria da GOL) -
A GOL divulgou hoje, dia 26 de março, que teve prejuízo de R$ 19,3 milhões no quarto trimestre de 2013, uma redução de 95% em relação ao mesmo período de 2012. Em 2013 as perdas foram de R$ 724,6 milhões, queda de 52% em relação ao ano anterior.

_

Rodrigo Zanette - 12/12/2013

 

AVIAÇÃOPAULISTA.COM

 

Boeing 737-8EH, prefixo PR-GTE, da GOL, taxiando do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
 

A empresa espera um cenário ainda pior em 2014, principalmente em relação ao preço do combustível, que ficará ainda mais caro e a desvalorização do real em relação ao dólar.

"Nesse contexto, a companhia anunciou uma nova estrutura organizacional, com o objetivo de aumentar a capacidade de gerar receitas, aliado ao maior foco em planejamento e controle de custos, fundamental para execução de suas estratégias de curto e longo prazo", disse o presidente da companhia, Paulo Sérgio Kakinoff.

A GOL alcançou lucro operacional (EBIT), em 2013, de R$ 266 milhões e uma margem operacional de 3%, melhora de 14,2 pontos percentuais em relação a 2012.

"Nosso compromisso de entregar uma margem operacional positiva foi atingido baseado na estratégia de flexibilidade e no gerenciamento da capacidade", destaca Kakinoff.

A receita líquida anual da GOL atingiu o maior nível histórico da companhia, R$ 8.956,2 milhões, crescimento de R$ 853 milhões ou 10,5% em relação a 2012.

Mesmo com a desvalorização do real frente ao dólar médio em 11% e patamares recordes no preço de combustível de aviação, a companhia apresentou redução de seus custos operacionais anuais em R$ 319 milhões, demonstrando seu comprometimento em adequar sua estrutura a um cenário macroeconômico desafiador.

No quarto trimestre de 2013, a empresa atingiu o resultado operacional de R$ 162,9 milhões, com margem operacional (EBIT) de 6%. Esse desempenho representa o maior nível de rentabilidade operacional dos últimos 10 trimestres.

A receita líquida atingiu R$ 2.728,2 milhões, aumento de 29% ou R$ 609 milhões comparada com o mesmo período de 2012. Essa evolução foi impulsionada tanto pela alta de 19% no yield do trimestre, quanto pelo aumento de 5,1 pontos percentuais na taxa de ocupação total, que alcançou 74,8%.

Em abril de 2013, com o objetivo de desenvolver seu Programa de Fidelidade, a GOL concluiu a oferta inicial de ações (IPO) da Smiles S.A. A totalidade dos recursos levantados, R$ 1,1 bilhão, foi utilizada para a compra antecipada de passagens da GOL. Essa operação reflete a confiança no crescimento do mercado de programa de fidelidade no Brasil para os próximos anos e contribui para o fortalecimento da liquidez da companhia.

A GOL foi a empresa brasileira mais pontual em 2013, segundo dados consolidados de todos os aeroportos.

Com o foco em eficiência operacional, a companhia atingiu um índice de pontualidade de 94%, ao mesmo tempo em que o nível de utilização do check-in remoto, nos principais aeroportos para passageiros corporativos, registrou cerca de 60% no 4º trimestre de 2013.

Para atingir esse patamar de performance operacional, a GOL implementou o conceito fast travel, que reduz o tempo de embarque, e adotou diversas medidas para aumentar sua eficiência.

A Companhia ampliou para 30 o número de aeronaves com o Boeing Sky Interior e lançou, no em 2013, o GOL+ na Ponte Aérea Rio-São Paulo, que oferece mais conforto e uma experiência de voo superior.

Em 2014, a companhia continuará desenvolvendo e aprimorando seus produtos e serviços, e irá expandir o produto GOL+ para 80% de sua frota até maio, atendendo a 100% dos voos domésticos.

"Essa estratégia é resultado do sucesso do produto em ganhos de eficiência operacional e geração de receita", ressalta Kakinoff, Presidente da GOL.

Como resultado dessas ações, a GOL foi a empresa aérea que transportou a maior quantidade de passageiros corporativos em 2013, segundo dados da Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas).

Essa evolução contribuiu para a alta de 18% no PRASK (receita de passageiros pelo total de assentos oferecidos por quilômetro), que por sua vez impulsionou o aumento de R$ 853 milhões na receita na comparação anual.

Em 2013, a ampliação do codeshare (compartilhamento de voos) com a Delta garantiu maior conectividade para os clientes, com a oferta de cerca de 400 destinos operados por ambas as empresas no mundo.

A formação de parcerias internacionais continua neste ano. Em fevereiro, a companhia anunciou o fechamento de acordo estratégico com o Grupo Air France KLM, abrangendo cooperação comercial, ampliação do compartilhamento de voos, atividades de venda conjuntas e mais benefícios para clientes por meio dos programas de milhagens de ambas as companhias, no mercado brasileiro e europeu.

Como parte do investimento total de US$ 100 milhões, o Grupo Air France KLM deterá uma participação de aproximadamente 1,5% do capital da GOL, em ações preferenciais da empresa. Esse acordo está sujeito à aprovação das autoridades concorrenciais.

Para 2014, a companhia projeta uma margem operacional EBIT entre 3% a 6% e uma variação na oferta de assentos no mercado doméstico de -3% a -1% e um crescimento de até 8% no mercado internacional.

A maior rentabilização deverá ocorrer pelo gerenciamento do yield (valor médio pago por um passageiro para voar um quilômetro) e a flexibilização da oferta em conjunto com o aumento na taxa de ocupação, tendência já observada nos últimos meses.

Em 2014, tendo o Brasil como sede do mundial de futebol, a GOL enxerga seu papel estratégico na condução do melhor desempenho de seus serviços na malha aérea nacional. Para atingir esse objetivo, a companhia adotou medidas para atender com excelência a realização do evento, por meio do gerenciamento da oferta e demanda, solicitando 974 voos extras ou com alterações de horários. Além disso, a GOL incluiu programas de treinamento específicos e profissionais fluentes em mais de uma língua nos aeroportos das cidades-sede.
   

 
 
 
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