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ANAC apresenta argumentos sobre certificação das ESATAS
Segmento de ground handling, juntamente com outros setores, se queixa da ausência de autorização por parte do Poder Público

04/05/2017 - 14h57
(
Da assessoria da ABESATA) -
No último dia 5 de abril, a diretoria da ABESATA
(Associação Brasileira das Empresas Auxiliares do Transporte Aéreo) e seus associados estiveram na ANAC (Agência Nacional da Aviação Civil) para ouvir os argumentos da agência reguladora a respeito da ausência do Estado no processo de certificação das empresas de serviços auxiliares do transporte aérea, as ESATAS (Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo).

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Rodrigo Zanette - 07/08/2014

  AVIAÇÃOPAULISTA.COM
 

Boeing 737-8EH (SFP), prefixo PR-GTA, da GOL, sendo empurrado pelo TLD TMX-150 da Swissport no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP).
  

"Foi enriquecedor ouvir os argumentos da ANAC e agora vamos discutir e interpretar tudo que ouvimos com os olhos no futuro", disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da ABESATA. Pela primeira vez, a ANAC falou em criar uma normativa que vai nortear as ações tanto para tomadores quanto para os prestadores dos serviços auxiliares.

A entidade, que representa o segmento de ground handling, soma-se a vários elos da indústria na queixa com relação à ausência de autorização, por parte do poder público, para as empresas auxiliares do transporte aéreo atuarem.

Atualmente está sendo concedida apenas uma credencial pela administração de aeroporto, gerando não só possíveis conflitos de interesse, mas também redução no nível de qualidade. "Transportar passageiros nas ruas não é a mesma coisa que transportar no sítio aeroportuário", afirmou o presidente da ABESATA.

Participaram da reunião vários empresários e os principais diretores da ABESATA. Os seguintes representantes da agência reguladora também estavam presentes: Fábio Rabbani (Superintendência de Infraestrutura Aeroportuária), Tiago Sousa Pereira (Superintendência de Planejamento Institucional), Clarissa Costa de Barros (Superintendência de Regulação Econômica de Aeroportos), Maurício José Antunes Gusman Filho, da Assessoria de Articulação com o Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (ASIPAER) e Rafael Scherre, Gerente de Regulação Econômica.

Em todo mundo, os serviços auxiliares do transporte aéreo são terceirizados. A média global é de 70% terceirizado, enquanto no Brasil ainda estamos em 30%. Em todo Brasil, existem hoje 122 ESATAS (empresas auxiliares do transporte aéreo) e juntas empregam 31.800 pessoas.
  

 
 
 
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