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ABESATA divulga potencial do mercado de ground handling
No ano passado, empresas do setor faturaram R$ 1,2 bilhão, uma alta de 25% em relação ao valor de 2014, e participaram de 70% das operações aéreas

09/05/2016 - 18h45
(
Da assessoria da ABESATA) - A ABESATA (Associação Brasileira de Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) lançou na sexta-feira, dia 6 de maio, o Panorama 2016 (Panorama dos Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo no Brasil), uma publicação bianual que tem como objetivo traçar um perfil do mercado de serviços de ground handling no Brasil.

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Rodrigo Zanette - 16/06/2011

AVIAÇÃOPAULISTA.COM

Boeing 737-8Q8, prefixo PR-GIR, da GOL, sendo empurrado por push-back da Swissport no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP).
  

Nesta segunda edição, 2014-2016, o potencial do mercado foi avaliado em R$ 3,8 bilhões, levando em conta os serviços auxiliares realizados pelas próprias companhias aéreas (serviços internalizados), pelos operadores de aeródromos e pelas chamadas Esatas (empresas auxiliares do transporte aéreo).

Deste montante, R$ 1,2 bilhão correspondem à participação das Esatas, cerca de 31% do mercado.

De 2014 para 2015 houve um crescimento de 25% no faturamento bruto. A justificativa para este aumento está na alta dos custos operacionais e na elevação dos custos com pessoal. Abastecimento de combustíveis e lubrificantes não entram neste montante.

O número de voos ao longo de 2015 se manteve estável, mas as empresas passaram a assumir novos custos com a mão de obra. Ao todo, as Esatas empregam 31.885 pessoas, o que representa uma queda de 3,4% em relação a 2014, quando o quadro era de 32.995. Entretanto, no período entre 2013 e 2015 foram gerados mais de 3 mil novos empregos. Os gastos com pessoal em 2015 somaram R$ 695 milhões.

O Panorama 2016 revela também que cerca de 70% das operações de uma companhia aérea regular contam com a participação de uma Esata. O percentual vem se mantendo constante desde o início do levantamento em 2013. No ano passado, foram 1,3 milhões de operações na aviação comercial (70% do volume total) e 20% das operações da aviação geral (165 mil operações). Em todo o mundo, as companhias aéreas transferem mais de 50% das operações em solo para empresas especializadas (Esatas).

"Vemos um enorme potencial de crescimento para as Esatas, pois a fatia dos serviços que hoje elas abocanham vai crescer e chegar à média mundial", disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata.

Ele lembra ainda que as empresas de serviços auxiliares são fundamentais para o desenvolvimento e a melhoria da qualidade do transporte aéreo, já que cuidam dos serviços de atendimento aos passageiros, segurança, proteção, transporte de bagagem e outros.

"O impacto direto na qualidade das Esatas atinge a pontualidade das companhias aéreas, ganho de produtividade e atendimento, orientação e hospitalidade de passageiros e tripulantes, saúde e conforto de passageiros e tripulantes e a segurança de voo", resumiu Miguel.

Recentemente, a entidade comemorou com Azul e GOL, eleitas as melhores companhias aéreas no prêmio Aeroportos + Brasil. A Azul venceu na categoria check-in mais rápido e a GOL na restituição de bagagem. No caso da GOL, por exemplo, a participação das empresas auxiliares representa 100% das operações.

A maior área de atuação das Esatas, de acordo com o Panorama 2016, é relacionada aos serviços operacionais, 54% do setor, serviços comerciais representam 34% e os serviços de natureza de proteção, 12%.

O Panorama 2016 revela que entre os serviços mais prestados pelas Esatas estão movimentação de carga (57%), atendimento à aeronave (52%) e limpeza de aeronaves (32%) e atendimento e controle de embarque e desembarque de passageiros (32%).

Além dos estudos referentes ao segmento de ground handling do ponto de vista econômico, foi feita uma pesquisa com os trabalhadores do setor. Entre os dados mais interessantes está a surpreendente participação feminina, 43%, contra 57% de homens.

A rotatividade da mão de obra, 21% tem menos de um ano de empresa, 63% entre 1 e 5 anos, 14% estão entre seis e 10 anos na mesma companhia. Apenas 2% tem mais de 11 anos de empresa. A pesquisa com os trabalhadores do setor revelou também que 63% se sentem mais competitivos com a qualificação profissional recebida.
      

 
 
 
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