AQUI A GENTE RESPIRA AVIAÇÃO!           MAQUETES COM O MENOR PREÇO DO BRASIL!
 

PRINCIPAL
HOME

 
NOTÍCIAS
NEWS

 
VÍDEOS
VIDEOS

 
INTERNAUTA
YOUR PICTURE

 
FOTO DO MÊS
PICTURE OF THE MONTH

 
OPINIÃO
OPINION

 
AEROPORTOS
AIRPORTS

,
COBERTURAS
EVENTS

 
AVIAÇÃO COMERCIAL
COMMERCIAL AVIATION

 
AVIAÇÃO CIVIL
CIVIL AVIATION

 
AVIAÇÃO EXECUTIVA
EXECUTIVE AVIATION

 
AVIAÇÃO
MILITAR
MILITARY
AVIATION

 
MUSEUS
MUSEUMS

 
DIVERSOS
OFF AIRPORTS

 
CURIOSIDADES
CURIOSITIES

 
PAPEL DE PAREDE
WALLPAPERS

 
CONTATE-NOS
CONTACT US

 
OUTROS SITES
LINKS

 

 


NEWS
 


 

 


 
Publicidade / Advertisement
 
 

Piora a situação do setor de ground handling na pandemia
Empresas demitiram 16 mil dos 40 mil trabalhadores e estão vendo em março cancelamento de rotas e suspensão de operações em diversos aeroportos de grande, médio e pequeno movimento

24/03/2021 - 11h51
(
Da assessoria da ABESATA) -
Duramente afetado pela pandemia como toda a indústria da aviação, o setor de ground handling já demitiu 30% da mão de obra especializada em todo o Brasil e agora teme pela falência das empresas, com o agravamento da crise sanitária.

__

Rodrigo Zanette - 02/11/2016

  AVIAÇÃOPAULISTA.COM
 

Empresa árabe dnata, que opera no Brasil, é membro da ABESATA.
  
   

"Os empresários já estavam em uma situação desesperadora, arcando com os custos de trabalhador parado ou de demissão, com faturamento em queda drástica, e viram uma pequena melhora em janeiro e fevereiro. Mas agora enfrentam mais e mais cancelamentos de voos e suspensão de rotas", disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares do Transporte Aéreo).

Com o agravamento da pandemia em praticamente todo o Brasil, o mês de março vai fechar com número de voos bem mais baixo do que o previsto. Para abril, até o momento, a redução de voos em relação ao planejado é de 45%.

"O grande dilema do empresário da área de ground handling é como sobreviver. Porque se mandar embora o colaborador, gasta para demitir e depois para capacitar de novo e admitir outro", afirmou o presidente Ricardo Miguel. Segundo ele, é preciso ajudar o setor além de recursos financeiros.

É possível estender ainda que temporariamente as validades dos cursos e treinamentos periódicos, mudar regras que exigem das empresas a apresentação de certidão negativa de débitos tributários em plena pandemia e rever a postura dos Tribunais do Trabalho.

"Nesse cenário caótico, temos visto juízes do Trabalho executando sentenças e dando 24 horas para o depósito de valores que os empresários não possuem", informou o presidente da ABESATA. "Estamos observando o Senado falar no retorno do Pronampe que é uma política de crédito do governo federal destinada ao desenvolvimento e ao fortalecimento de pequenos negócios. Mas infelizmente este programa não contempla o nosso segmento. O transporte aéreo é o segundo setor mais atingido pela atual pandemia e nenhum banco quer receber-nos para falar de empréstimo. Estamos órfãos", completou.

O setor aguarda com expectativa a reedição do programa de redução de jornada e salários conhecido como Benefício Emergencial. Entretanto, na visão da entidade, a falência de empresas habilitadas para atuar no segmento de serviços auxiliares é dada como certa e vai prejudicar o retorno à normalidade da aviação brasileira, uma vez que vai abrir a porta para empresas inexperientes, não capacitadas e ávidas por qualquer modalidade de trabalho.
 
  

 
 
 
FACEBOOK | TWITTER | INSTAGRAM | EQUIPE / TEAM | ANUNCIAR / ANNOUNCE
NO AR DESDE 28 DE NOVEMBRO DE 2004 | VISUALIZAÇÃO: 800 X 600 PIXELS
ON AIR SINCE NOVEMBER 28, 2004 | VISUALIZATION: 800 X 600 PIXELS
AVIAÇÃOPAULISTA.COM - ©Copyright - Todos os Direitos Reservados - All Rights Reserveds