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Aéreas brasileiras têm R$ 6 bilhões de prejuízos no 2º tri
Queda na demanda em decorrência da COVID-19 influenciou o resultado financeiro das empresas

23/10/2020 -19h29
(
Da assessoria da ANAC) -
As três empresas aéreas brasileiras com mais participação de mercado (GOL, LATAM Brasil e Azul) tiveram prejuízo de R$ 6,2 bilhões neste 2º trimestre. O resultado corresponde a uma margem líquida negativa de 399,6%, ante lucro líquido de R$ 191,8 milhões obtido no mesmo período de 2019. Esse foi o resultado líquido com maior impacto negativo obtido em um trimestre pelas empresas de toda a série histórica, iniciada em 2015.

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Rodrigo Zanette - 30/11/2010

  AVIAÇÃOPAULISTA.COM
   
 

Passageiros subindo pela escada rolante para embarcar no aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP).
 
  

Nos seis primeiros meses do ano, juntas, as companhias aéreas brasileiras acumulam prejuízo total de R$ 15,7 bilhões, o equivalente a uma margem líquida negativa de 129,6%, ante prejuízo líquido de R$ 107,2 milhões registrado no mesmo período de 2019.

A pandemia provocada pelo novo coronavírus gerou impactos significativos nos resultados da indústria. Na comparação dos dados do mercado doméstico do 2º trimestre deste ano com o mesmo período de 2019, por exemplo, houve redução de 90% na demanda por transporte aéreo (RPK), de 88% na oferta de transporte aéreo (ASK) e de 91% na quantidade de passageiros pagos transportados.

A forte retração do modal aéreo decorrente da crise sanitária provocou mudança na composição das receitas e dos custos das empresas aéreas. Principal fonte de receitas dos serviços aéreos, o valor obtido pelas companhias com a venda de bilhetes aéreos passou de 86,3% das receitas de serviços aéreos no 2º trimestre do ano passado para 51,8% no mesmo período deste ano. As receitas de carga e mala postal também apresentaram redução no mesmo período apurado, de 33,3%. Entretanto, no 2º trimestre, a representatividade das receitas obtidas por esses serviços passou de 4,7%, em 2019, para 27%.

Em relação aos custos operacionais do transporte aéreo, com a redução de voos operados no 2º trimestre do ano, houve uma queda expressiva da representatividade do combustível e de pessoal. Esses indicadores representaram 5,4% e 6,7%, respectivamente, dos custos e despesas dos serviços aéreos públicos, o que corresponde à redução de 90,6% e 78,5% em relação ao mesmo período de 2019. No 2º trimestre do ano passado, esses custos representaram 29,6% e 16,1%, respectivamente.
   

 
 
 
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