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Alta da tarifa aérea recua no 3º trimestre de 2019, diz ANAC
Empresas aéreas registram prejuízo de R$ 357,6 milhões no 3º trimestre de 2019

06/01/2020 - 21h27
(
Da assessoria da ANAC) -
A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) divulgou os resultados do setor aéreo até o 3º trimestre de 2019, com a publicação do Relatório de Tarifas Aéreas Domésticas (3º tri/2019) e das Demonstrações Contábeis das empresas.

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Rodrigo Zanette - 03/03/2019

  AVIAÇÃOPAULISTA.COM
 

Demanda e oferta doméstica apresentam recuo em julho, segundo ANAC.
 
  

O mercado de transporte aéreo brasileiro passou por profundas mudanças no ano de 2019, com a saída de uma grande empresa do mercado, a entrada de novas empresas em rotas no aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP), e a retomada da demanda e oferta do transporte aéreo a partir de outubro de 2019.

Pressionada pela saída da Avianca Brasil do setor, que possuía 13% de participação de mercado, a tarifa aérea média doméstica real (atualizada pela inflação) subiu 6,4% no 3º trimestre de 2019, em relação a igual período do ano passado, atingindo o valor de R$ 411,77. O ritmo de alta apresentou desaceleração significativa perante o trimestre anterior, que registrou alta de 32% em relação ao mesmo período de 2018. No mês de setembro de 2019, a tarifa aérea média registrou o menor aumento, de 3,2% em relação ao mesmo período de 2018.

Considerando o período de janeiro a setembro de 2019, 6,9% das passagens foram comercializadas abaixo de R$ 100,00 e 47,6% abaixo de R$ 300,00. As passagens acima de R$ 1.500,00 representaram 1,2% do total.

Entre as principais empresas brasileiras em operação, representando 99,6% da demanda por transporte aéreo no 3º trimestre de 2019, houve aumento da tarifa aérea média doméstica real da LATAM (+19,4%), registrando o valor real médio de R$ 389,26, e da GOL (+9,8%), com o valor real médio de R$ 399,04. A Azul apresentou queda na tarifa de 1,5% entre julho e setembro, na comparação com igual período de 2018, e registrou o valor real médio de R$ 477,96.

No 3º trimestre do ano, o preço do combustível e a taxa de câmbio, indicadores mais significativos em relação aos custos do setor, apresentaram comportamentos divergentes em relação ao mesmo período de 2018. O querosene de aviação, que corresponde a cerca de 30% dos custos e despesas operacionais dos serviços de transporte aéreo prestados pelas empresas brasileiras, apresentou valor 7,4% menor por litro na comparação com mesmo período de 2018.

Já a taxa de câmbio do real frente ao dólar manteve tendência de aumento em relação aos valores apurados para cada mês de 2018. Na média do 3º trimestre, o dólar³ subiu 0,4% na comparação com igual mesmo período de 2018. A taxa de câmbio tem forte influência nos custos de combustível, arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves, que, em conjunto, representam aproximadamente 50% dos custos e despesas dos serviços aéreos. A inflação acumulada em 12 meses, medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), foi de 2,89%, inferior ao centro da meta estipulada pelo Banco Central do Brasil, de 4,25%.

Nesse contexto, a demanda por transporte aéreo doméstico, medida em passageiros quilômetros pagos transportados (RPK), apresentou queda de -1,3% no 3º trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano anterior. A oferta doméstica de transporte aéreo, medida em assentos quilômetros ofertados (ASK), recuou 2,8% no trimestre e a taxa de aproveitamento dos assentos das aeronaves em voos domésticos teve variação positiva de 1,6% no trimestre, sendo apurada em 83%. Em termos de passageiros pagos transportados, houve queda de -0,1% no trimestre em relação a 2018, totalizando 24,3 milhões de passageiros domésticos.

Em agosto, a ANAC redistribuiu temporariamente os 41 slots (horários de pousos e decolagens) da Avianca Brasil, aumentando a participação de mercado de novas empresas no aeroporto de Congonhas (SP).

No 3º trimestre de 2019, o resultado líquido das empresas GOL, LATAM Brasil e Azul teve variação positiva quando comparado com o mesmo período de 2018. Apesar de seguirem registrando prejuízo líquido, o valor apurado de R$ 357,6 milhões negativos e a margem líquida negativa de -3,0% são aproximadamente metade dos valores registrados em 2018, cujo prejuízo líquido foi de R$ 600,7 milhões e a margem líquida negativa de -6,2%.

Embora o resultado agregado das três empresas analisadas apresente prejuízo líquido, a LATAM atingiu no 3º trimestre de 2019 o melhor lucro líquido da série histórica analisada com R$ 422,3 milhões e margem líquida de 7,7% de 2015 a 2018. GOL e Azul registraram prejuízos de 309,2 milhões e 470,7 milhões, respectivamente.

A receita operacional líquida agregada das três empresas cresceu 24,4% em relação ao mesmo período do exercício anterior, enquanto o custo dos serviços prestados cresceu 11,6% no trimestre.

No terceiro trimestre do ano, o EBIT (do inglês Earnings Before Interest and Taxes) das 3 empresas foi positivo em 1,8 bilhão, com variação positiva de 180,1% quando comparado com o mesmo trimestre do ano anterior. A margem EBIT do terceiro trimestre ficou positiva em 15,1%.
 
  

 
 
 
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