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Aéreas brasileiras obtêm lucro de R$ 194,1 milhões no 2º tri
Resultado reverte prejuízo de R$ 1,6 bilhão apurado pelo setor em igual período de 2018

02/10/2019 - 16h23
(
Da assessoria da ANAC) -
As três principais empresas brasileiras de transporte aéreo público obtiveram, em conjunto, lucro líquido de R$ 194,1 milhões no 2º trimestre de 2019, resultado que representou margem líquida positiva de 2,0%, ante prejuízo líquido de 1,6 bilhão e margem líquida negativa de 20,9% apurados no mesmo período de 2018.

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Rodrigo Zanette - 09/04/2016

  AVIAÇÃOPAULISTA.COM
 

Asa E do Terminal 2 do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP).
 
  

No acumulado do 1º semestre, houve prejuízo líquido de R$ 84,5 milhões e margem líquida negativa de 0,4%, ante prejuízo de R$ 1,2 bilhão e margem negativa de 7,4% no mesmo período do ano passado.

Os dados referem-se às demonstrações contábeis do 2º trimestre de 2019 apresentadas pelas três principais empresas brasileiras de transporte aéreo público e divulgadas pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), ontem, dia 1º de outubro, como resultado consolidado do setor.

Com significativa influência nos custos operacionais do transporte aéreo, combustíveis e taxa de câmbio seguiram em alta no 2º trimestre de 2019, na comparação com mesmo período do ano passado. O querosene de aviação, por exemplo, subiu 11,5% na média do período, quando comparado ao 2º trimestre de 2018. A taxa de câmbio do real frente ao dólar, considerada também a média do período, manteve-se 8,7% maior que no 2º trimestre do ano passado.

O combustível corresponde a cerca de 30% dos custos e despesas operacionais dos serviços de transporte aéreo prestados pelas empresas brasileiras. Já a taxa de câmbio tem forte influência nos custos de combustível, arrendamento, manutenção e seguro de aeronaves, que, em conjunto, representam cerca de 50% dos custos e despesas dos serviços aéreos.

Das três empresas que integraram as demonstrações contábeis consolidadas do 2º trimestre, Azul e GOL apresentaram lucro líquido de R$ 341,8 milhões e R$ 60,5 milhões, respectivamente, no 2º trimestre. Já a LATAM Airlines Brasil apresentou resultado negativo de R$ 208,3 milhões no mesmo período.

A receita operacional líquida agregada das três empresas, no acumulado do ano até junho, teve acréscimo de 17,2% em relação ao valor apurado no mesmo período do ano passado, chegando a R$ 19,4 bilhões. Os custos dos serviços prestados apresentaram aumento de 14,4%, atingindo R$ 16,6 bilhões. Assim, com o incremento dos custos em percentual menor do que o avanço da receita, o lucro bruto conjunto das três empresas cresceu 37,8%, passando de R$ 2,0 bilhões em 2018 para R$ 2,7 bilhões em 2019.

Considerando apenas o 2º trimestre, a receita operacional líquida cresceu 24,5% em relação ao mesmo período de 2018, ao passo que o custo dos serviços prestados aumentou 11,8%. Com isso, o lucro bruto consolidado das três empresas apresentou variação positiva de 337,1%, indo de R$ 306,1 milhões no 2º trimestre de 2018 para R$ 1,3 bilhão no 2º trimestre de 2019. O incremento nas receitas das empresas e, consequentemente, em seus lucros brutos foi influenciado em grande parte pela paralisação das atividades da Avianca no período.

O EBIT (do inglês Earnings Before Interest and Taxes) acumulado até o 2º trimestre das três empresas melhorou, saindo de R$ 80,7 milhões e margem EBIT positiva de 0,5% no 2º trimestre de 2018 para R$ 687,1 milhões e margem EBIT positiva de 3,5% em 2019.

Ressalta-se que a Avianca, em razão da paralisação de suas atividades no período, ficou desobrigada do envio das demonstrações contábeis à ANAC
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