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ABESATA e Ubrabio querem aumentar uso de biocombustível
As duas entidades assinaram um memorando de intenção em que se comprometem a chegar a uma mistura de 20% bem antes de 2030, quando está previsto em lei

17/11/2017 - 11h54
(
Da assessoria da ABESATA) -
A ABESATA (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) e a Ubrabio (União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene) firmaram o compromisso de acelerar, no segmento de ground handling, a implantação do uso do biodiesel nos equipamentos de movimentação em solo.

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Rodrigo Zanette - 02/11/2016

  AVIAÇÃOPAULISTA.COM
 

Empresa árabe dnata, que opera no Brasil, é membro da ABESATA.
   

Hoje, a legislação determina a mistura obrigatória de 8% de biodiesel ao diesel fóssil, com previsão de chegar a 10% em março do ano que vem. Além disso, o setor projeta o aumento gradativo até alcançar 20% em 2030 em toda a frota nacional hoje movida a diesel.

"Queremos tornar os 20% realidade hoje no segmento de ground handling e não daqui a 12 anos", disse Ricardo Aparecido Miguel, presidente da ABESATA, se referindo à adoção do combustível renovável em toda a frota que circula em solo nos aeroportos para a prestação dos serviços auxiliares, transporte de malas e carga aérea, de passageiros, tripulantes, movimentação de aeronaves etc. Para operacionalizar, a ABESATA está em contato com o Sindicom, o sindicato dos distribuidores de combustível.

Entre os principais ganhos da aceleração do processo, definida pelas duas entidades, estão os efeitos ambientais (redução da emissão de CO2, reciclagem e destino sustentável de óleos e gorduras residuais), os efeitos econômicos (em especial, a redução da importação de diesel fóssil) e os efeitos sociais (inclusão produtiva e preservação de vidas com a melhoria da qualidade do ar).

De acordo com o diretor superintendente da Ubrabio, Donizete Tokarski, que esteve na ABESATA, as importações de diesel crescem, enquanto a indústria brasileira está ociosa.

A parceria Ubrabio-ABESATA pode ajudar a reverter este processo. Na reunião com o segmento de ground handling, participaram ainda o vice-presidente da entidade, Paulo Mendes, e o diretor Pedro Scorza, que é também assessor técnico para combustíveis bio renováveis da GOL
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