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Ricardo Miguel critica modelo de certificação durante o IBAS
Presidente da ABESATA afirmou que postura abre espaço para aventureiros e teme que política de "Céus abertos" já esteja valendo para o ground handling

31/03/2017 - 18h09
(
Da assessoria da ABESATA) -
Ontem, dia 30 de março, dentro do IBAS (International Brazil Air Show), no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, começou o seminário Wings of Change, promovido pela IATA (International Air Transport Association) com uma série de workshops sobre temas como aeroportos, financiamentos, ground handling, TI & automação e outros, e o presidente da ABESATA, Ricardo Miguel, participou do workshop sobre ground handling, no painel "Benefícios da padronização e certificação para o setor".

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Divulgação - IBAS

  IBAS
 

Ricardo Miguel, presidente da ABESATA.
  

Ao lado de um diretor da IATA, um diretor da GOL e um representante da dnata, empresa de ground handling, Miguel falou dos instrumentos que existem hoje para a padronização dos serviços em solo, o próprio Isago, da IATA, e de um selo de qualidade a ser criado pela ABESATA.

Apesar de ser um motivador natural do Isago, aproveitou a oportunidade para exigir a presença da autoridade pública no processo de licença de uma ESATA.

"O modelo criado pela agência reguladora é inadequado e abre espaço para aventureiros, ainda mais em tempos de crise", afirmou Miguel.

Atualmente, estão sendo aceitas empresas não qualificadas como ESATA (Empresa Auxiliar do Transporte Aéreo), sem certificação e capacitação especial, sem nem um diretor de operações experiente, para trabalhar no atendimento em solo de aeronaves dos aeroportos brasileiros.

Para Miguel, parece que no ground handling, a proposta de "ceús abertos", tão defendida na abertura do IBAS pelo governo e agência reguladora americana, já está em vigor para o ground handling no Brasil.
  

 
 
 
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