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Delta limita uso de bagagens 'smart' para maior segurança
Segurança dos clientes e funcionários da Delta é a prioridade número um da companhia aérea

07/12/2017 - 12h12
(
Da assessoria da Delta Air Lines no Brasil) -
A partir do dia 15 de janeiro de 2018, a Delta e a Delta Connection não aceitarão como bagagem despachada ou de mão as chamadas bagagens "smart", que possuem baterias de íons de lítio (Li-Ion) não removíveis, devido à possibilidade de aquecimento excessivo das baterias e risco de explosão ou incêndio durante o voo. A segurança dos clientes e funcionários da Delta é a prioridade número um da companhia aérea.

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Divulgação - Delta

  DELTA
 

Airbus A330-323, prefixo N821NW, da Delta.
  

As bagagens do tipo "smart" com baterias removíveis são permitidas, contanto que a bateria seja removida no local e transportada na aeronave com o cliente, semelhante à política atual da Delta, que exige que os clientes coloquem as baterias de íons de lítio em sua bagagem de mão.

As bagagens do tipo "smart" tornaram-se populares no último ano e geralmente incluem baterias de íons de lítio para possibilitar o uso de recursos integrados, como GPS e Bluetooth, balanças que impedem o excesso de bagagem, portas USB para carregar dispositivos pessoais e motores de movimentação da bagagem.

Em 2015, a Delta proibiu os hoverboards (skates ou patinetes elétricos) e outros dispositivos de transporte pessoal elétricos com bateria por motivos semelhantes. Outras companhias aéreas, incluindo a American Airlines, também proibiram os hoverboards e agora implementaram a proibição de bagagens do tipo "smart". Além disso, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA) forneceu orientações sobre a restrição do transporte de bagagens ‘smart’ nas aeronaves.

Muitos fabricantes de bagagens "smart" anunciam seus produtos como sendo aprovados pela Administração Federal de Aviação (FAA) ou Administração para a Segurança dos Transportes (TSA), o que pode dar aos clientes a falsa impressão de que todas as bagagens "smart" são aceitas no transporte aéreo. Até o momento, nenhuma bagagem "smart" obteve aprovação da TSA ou da FAA.

Com a popularização das poderosas baterias de íons de lítio usadas nos dispositivos e, devido a situações de alto risco de aquecimento excessivo de smartphones e outros dispositivos durante o voo, a Delta, no ano passado, equipou as cabines de todas as suas aeronaves e jatos regionais operados pelos seus parceiros Delta Connection com bolsas para armazenar baterias de íons de lítio no caso de um dispositivo alimentado por esse tipo de bateria explodir ou causar incêndio dentro da aeronave.
  

 
 
 
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