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Viracopos consegue liminar contra lentidão da Anvisa
Aeroporto cobra isonomia no tratamento do órgão federal e uma solução definitiva para os constantes atrasos

08/03/2016 - 19h42
(
Da assessoria da Aeroportos Brasil Viracopos) - A Justiça Federal de Campinas (SP) concedeu liminar ao Aeroporto Internacional de Viracopos contra a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para reparar a excessiva demora no prazo de liberação de cargas, como medicamentos e insumos farmacêuticos, que chegaram a ficar até 70 dias parados nas câmaras frias do Terminal de Carga do aeroporto.

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Divulgação - Aeroportos Brasil Viracopos

AEROPORTOS BRASIL VIRACOPOS

Produtos se acumulam no aeroporto de Viracopos devido aos atrasos nos trabalhos da Anvisa.
  

Além da ação de Obrigação de Fazer com pedido de antecipação de tutela, Viracopos solicitou a aplicação de multa diária de R$ 10 mil pelos dias de atraso que superarem cinco dias para liberação.

Em seu despacho, o juiz da 8ª Varal Federal de Campinas, determina que a Anvisa, "no prazo de 5 dias, sem prejuízo de seu prazo para resposta, apresente a este juízo um diagnóstico apontando o volume das cargas pendentes, as providências que tomará para fiscalizá-las, apresentando plano de trabalho detalhado, de modo que no máximo a partir do 10º dia da intimação possa dar vazão a elas, em ordem cronológica, sem prejuízo das que chegarem."

A antecipação da tutela pedida por Viracopos tem como objetivo que a Anvisa, de imediato, envie uma força-tarefa para que as cargas paradas sejam liberadas emergencialmente. Já no mérito da ação, o aeroporto pede que o órgão federal seja obrigado a revisar definitivamente seus procedimentos e a adequar, de forma permanente, o efetivo de agentes alocados ao aeroporto, de modo a proceder à liberação de cargas ordinária e regularmente no prazo máximo de cinco dias, a partir da entrada de cada novo pedido de liberação.

"Algumas 'forças-tarefas' temporárias são organizadas pela Anvisa, porém não solucionam o problema. Viracopos exige isonomia em relação aos outros terminais de cargas e que a solução seja definitiva, com a contratação de mais fiscais", disse o assessor de Relações Institucionais de Viracopos, Carlos Alberto Alcântara.


Histórico

Nos últimos meses, o Aeroporto Internacional de Viracopos encaminhou cartas às direções da Anvisa, Casa Civil, Ministério da Saúde, ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e SAC (Secretaria da Aviação Civil) para cobrar ações na redução dos tempos de liberação de materiais e volumes que estão nas câmaras frigoríficas do Terminal de Carga. A liberação de carga pela Anvisa chegou ao pico de 70 dias.

Entre os materiais parados nas câmaras frias do terminal estão, por exemplo, insumos farmacêuticos, produtos perecíveis, equipamentos hospitalares e diversas substâncias químicas para a indústria de cosméticos.

"O acúmulo de mercadorias chegou a tal nível que, para reduzir sobrecargas nos equipamentos e evitar a operação acima da capacidade de armazenamento, a concessionária foi forçada a locar, emergencialmente, contêineres frigoríficos para garantir a refrigeração das mercadorias", disse Alcântara.

Em setembro do ano passado, Viracopos e a Subcomissão Permanente de Comércio Exterior da Câmara dos Deputados Federais realizaram um evento em conjunto e cobraram medidas da Anvisa para agilizar e dar mais eficiência no trâmite de volumes no aeroporto.

Na ocasião, o órgão federal destinou uma força-tarefa para reduzir o tempo de liberação que chegava a 40 dias, em média. Com o esforço, as mercadorias chegaram a ser liberadas em até dois dias. Após a retirada da força-tarefa pela Anvisa, os atrasos na liberação voltaram a crescer gradativamente, principalmente na chamada linha saúde.

Trecho da carta enviada à agência relata que os investimentos de mais de R$ 60 milhões em melhorias e os esforços da concessionária para a melhoria dos serviços do Terminal de Cargas têm sido "seriamente comprometidos pelos atrasos crescentes na liberação de cargas pela Anvisa."
      

 
 
 
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