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Brasil receberá US$ 9,1 bilhões em projetos de compensação
Mais de 350 profissionais brasileiros também irão atuar na Suécia

11/06/2015 - 21h57
(Da assessoria da FAB)
- O projeto de aquisição dos caças Gripen NG vai gerar US$ 9,1 bilhões em compensações para o Brasil. A informação é do brigadeiro do ar José Augusto Crepaldi Affonso, do Departamento de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa.

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Divulgação - FAB

FAB

Uma maquete em tamanho real do Gripen NG está em exposição até o próximo domingo na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.
  

"É fácil simplesmente ir ao mercado e comprar novas aeronaves. Mas a Estratégia Nacional de Defesa prevê capacitar a indústria nacional, e nós temos que fazer isso", afirmou Affonso.

As compensações beneficiam as empresas brasileiras Embraer, Akaer, SBTA, Atech, AEL, Mectron e Inbra, além do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial), órgão da Aeronáutica.

O valor de US$ 9,1 bilhões é alcançado com o somatório dos chamados projetos de offset, compensações de natureza industrial, tecnológica ou comercial negociadas em contratos da FAB com empresas estrangeiras. No caso do Gripen NG, de acordo com o brigadeiro Crepaldi, os engenheiros e técnicos daqui vão atuar em áreas inéditas para os profissionais brasileiros. "Nós discutimos com a indústria tudo o que precisamos ter", explicou Crepaldi.

A Embraer irá atuar no desenvolvimento da fuselagem, nos ensaios de fadiga e nos testes das aeronaves, além de realizar a fabricação no Brasil. A Akaer, empresa de São José dos Campos (SP), atuará no desenvolvimento de partes da estrutura, tanto em metal quanto em materiais compostos, mais leves.

A Inbra vai participar da produção da estrutura. Também em São José dos Campos (SP), a Mectron irá integrar armamentos e sistemas de comunicação de dados, enquanto a AEL, de Porto Alegre (RS), vai atuar na área dos sistemas de bordo. Por fim, o DCTA irá participar da certificação do Gripen NG, análise operacional e desenvolvimento conceitual.

O brigadeiro ressaltou ainda que 357 profissionais brasileiros vão trabalhar na Suécia entre 2015 e 2021, atuando desde o desenvolvimento da aeronave até testes de protótipo e na construção. Das 36 aeronaves, treze serão fabricadas por suecos, oito por brasileiros na Suécia e quinze no Brasil. As entregas à FAB acontecerão entre 2019 e 2024.


De jatos de combate a aviões comerciais

A história de desenvolvimento de aeronaves no Brasil foi marcada por processos de cooperação coordenados pela Força Aérea. O primeiro jato fabricado por aqui, o Xavante, saiu da fábrica da Embraer em São José dos Campos em setembro de 1971.

Na época, coube aos brasileiros apenas adquirir a licença de produção do jato, já fabricado na Itália dez anos antes. Foram produzidas 182 unidades pela Embraer, sendo 167 para a FAB, nove para o Paraguai e seis para o Togo. A licença de compra também incluiu a capacitação de engenheiros e técnicos brasileiros na Itália, onde aprenderam a trabalhar com tecnologias então inéditas.

Menos de nove anos depois, em agosto de 1980, o treinador Tucano era apresentado pela empresa brasileira. O projeto nacional incluía novidades trazidas pelo Xavante, como a cabine para dois pilotos sentados um na frente do outro, como nas aeronaves de caça. O Tucano foi também o primeiro treinador turboélice a contar com assentos ejetáveis. O modelou foi adotado por 15 forças aéreas do mundo, entre elas as do Brasil, da França e do Reino Unido.

Nos anos 80, a parceria com a Itália seria repetida, mas já em outro nível. O Brasil seria responsável pelo desenvolvimento de 1/3 do jato de ataque AMX.

Coube à Embraer o desenvolvimento e a fabricação das asas, tomadas de ar do motor, estabilizadores horizontais, cabides de armas e tanques de combustível. Além disso, a Embraer participou do projeto dos sistemas de trem de pouso, navegação e ataque, comandos de voo e controle de armamentos. Dois protótipos de ensaio em voo foram construídos e testados no Brasil.

O primeiro voo ocorreu em 1985. Em 1989, quando a primeira unidade da aeronave de combate foi entregue à FAB, a empresa já se concentrava no desenvolvimento do ERJ 145, o primeiro jato comercial a ser fabricado no Brasil. Vinte anos depois, em 2009, mais de 1100 aeronaves do tipo voavam em todos os continentes.

      

 
 
 
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