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Lucro operacional da Lufthansa cresceu 62% em 2013
Acionistas deverão receber dividendo do ano passado

17/03/2014 - 23h14
(
Da assessoria da Lufthansa no Brasil) - A Deutsche Lufthansa AG anunciou que seu lucro operacional aumentou 62% em comparação ao ano anterior, chegando a 1,042 bilhão de euros (ano anterior: 643 milhões de euros).

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Rodrigo Zanette - 23/06/2009

AVIAÇÃOPAULISTA.COM

Boeing 747-430, prefixo D-ABVR, da Lufthansa, taxiando no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos (SP).
 

O lucro operacional relatado chegou a 697 milhões de euros. No ano anterior, havia sido de 839 milhões de euros.

A comparação dos resultados relatados, porém, não é expressiva, já que o resultado relatado no ano anterior tinha por base principalmente os rendimentos únicos da transferência das operações da Austrian Airlines, ao mesmo tempo em que o resultado de 2013 foi onerado com os custos de reestruturação e de projeto de instalação dos novos assentos Lufthansa Business Class.

O faturamento do Grupo Lufthansa se manteve estável em 30,0 bilhões de euros (ano anterior: 30,1 bilhões de euros). O resultado do grupo, que no ano anterior também contara, entre outros, com um lucro de 631 milhões de euros proveniente da venda de cotas da Amadeus IT Holding S.A., foi menor, como esperado, chegando a 313 milhões (ano anterior: 1,2 bilhão de euros).

"Nos últimos dois anos, fortalecemos a rentabilidade do Grupo Lufthansa. A melhora no desenvolvimento do resultado se baseia nos negócios com passageiros, onde todas as empresas aéreas registraram nítido aumento. Este desenvolvimento é sustentável. Ele se apoia na constante melhora da estrutura de custos e nos investimentos bilionários em novos produtos e serviços. O retorno dos clientes está sendo extremamente positivo. E essa evolução no nosso principal negócio nos incentivou a sugerir à assembleia geral o pagamento de um dividendo de 45 centavos de euros por ação", disse Christoph Franz, presidente da Deutsche Lufthansa AG.

A Lufthansa e a Germanwings aumentaram seu lucro operacional no ano passado para 265 milhões de euros, um aumento de 240 milhões de euros e a melhora de resultado mais visível do grupo. Descontados os custos de reestruturação, o aumento chegou a 340 milhões de euros.

Para tanto, contribuíram a execução consistente de projetos Score na Lufthansa, entre eles a transferência do tráfego direto fora dos centros de distribuição Frankfurt e Munique, para a Germanwings.

Os novos aviões continuamente inseridos na frota são equipados com produtos de cabine de última geração em todas as classes de viagem, o que aumenta a satisfação dos clientes e também contribui para melhorar o resultado. Além disso, essas aeronaves de última geração são sensivelmente mais silenciosas e eficientes no consumo de combustível e se destacam por custos operacionais menores.

Apenas em 2013, o grupo encomendou 167 aviões novos no valor de 23 bilhões de euros. Ao mesmo tempo em que as receitas por assento-quilômetro oferecido (RASK) regrediram levemente devido ao câmbio e ao crescimento desproporcional na Economy Class, os custos por assento-quilômetro oferecido (CASK) foram reduzidos mais ainda, aumentando sensivelmente o resultado.

O total dos negócios de passageiros evoluiu positivamente em 2013 e contribuiu com 495 bilhões de euros (ano anterior: 556 milhões de euros, inclusive efeitos não-recorrentes) para o resultado operacional. A Swiss participou substancialmente com 226 milhões de euros, um aumento de 22% em relação ao ano anterior. Em 2013, a Austrian Airlines obteve lucro pela primeira vez desde seu ingresso no Grupo Lufthansa e sem a ajuda de efeitos especiais.

A empresa registrou lucro 178 milhões de euros menor, de 25 milhões de euros, em 2013. O resultado positivo do ano anterior, porém, era devido exclusivamente aos efeitos não-recorrentes em relação à transferência das operações para a Tyrolean Airways.

As áreas de negócios do grupo foram lucrativas em 2013. A Lufthansa Technik e a LSG Sky Chefs obtiveram com resultados operacionais de 404 milhões de euros (ano anterior: 328 milhões de euros) e 105 milhões de euros (ano anterior: 101 milhões de euros) respectivamente, o melhor resultado da história de cada empresa.

E na área de negócios Serviços de TI, o grupo conseguiu aumentar o lucro operacional de 20 milhões de euros em 2012 para 36 milhões de euros, um aumento de 80%.

A gestão efetiva de custos garantiu à Lufthansa Cargo um resultado positivo, apesar da fraca demanda do mercado e da permanente pressão de preços no mercado de carga. Apesar da retração de 9% no faturamento, a empresa manteve estável a margem operacional.

A área de negócios Logística obteve lucro operacional de 77 milhões de euros (ano anterior: 105 milhões de euros).

"O Score segue seu curso. Alcançamos nossas metas de lucro e reestruturação para 2013. E criamos condições que nos permitirão continuar aumentando nosso lucro nos próximos anos. Estamos elaborando outras medidas para melhorar o resultado, a fim de saber lidar também com as adversidades", disse Simone Menne, diretora de finanças e serviços de aviação da Deutsche Lufthansa AG.

O grupo fez uma mudança na política de amortização que deverá influenciar o resultado operacional a partir de 2014. Assim como já fizeram muitas de suas concorrentes, a empresa aumentou o período de amortização dos aviões de 12 para 20 anos e reduziu o valor contábil residual de 15 para atuais 5% do preço de compra.

Com essa mudança, o tempo efetivo de utilização e a desvalorização dos aviões serão ajustados de forma sustentável e constarão corretamente no balanço. No novo exercício, o resultado operacional aumentará 340 milhões de euros em decorrência da nova sistemática de amortização; em 2015, o aumento será de 350 milhões de euros.

A mudança do método de amortização dos aviões não tem efeito material sobre a situação econômica do grupo. Os efeitos serão meramente contábeis.

"Por isso, o Score continua tendo como objetivo um aumento sustentável do lucro operacional de 1,5 bilhão de euros em comparação a 2011", disse Menne. Traduzido para o objetivo do resultado, porém, isso significa que o grupo quer aumentar o lucro operacional para 2,65 bilhões de euros até 2015.

A política de dividendos, que também é medida pelo resultado operacional, deverá ser reavaliada em decorrência da mudança.

"Vamos reavaliar nossa política de dividendos durante o ano em curso. Mas já está claro que nossos acionistas deverão participar adequadamente do nosso lucro", disse Simone Menna.

Para o ano em curso, o grupo continua contando com uma evolução geral positiva dos negócios. Assim como em 2013, o lucro maior deve vir principalmente dos negócios de passageiros.

O resultado operacional normalizado, portanto, deverá aumentar mais uma vez cerca de 40% e deverá ficar entre 1,7 e 1,9 bilhão de euros em 2014. O resultado operacional ajustado do Grupo Lufthansa, inclusive custos de reestruturação e projetos, deverá ficar entre 1,3 e 1,5 bilhão de euros no final do ano.

"Estou convicto de que o Grupo Lufthansa e seus funcionários serão bem-sucedidos ao se afirmar num segmento que muda e se consolida em ritmo alucinante. A empresa ganhou sensivelmente em dinamismo e acrescenta valor para clientes, funcionários e acionistas na mesma medida. O Grupo Lufthansa e suas empresas estão preparados para os desafios futuros", disse Christoph Franz.

O faturamento em 2013 permaneceu estável com 30,0 bilhões de euros, 0,4% a menos do que no ano anterior. Ao todo, os rendimentos empresariais do grupo no período analisado retrocederam levemente para 32,2 bilhões de euros, uma redução de 2,4%.

As receitas do tráfego diminuíram 0,9%, para 24,6 bilhões de euros. Os custos empresariais não mudaram no ano passado e ficaram em 31,4 bilhões de euros (-0,1%). Os custos de combustível diminuíram 334 milhões de euros, para 7,1 bilhões de euros, uma redução de 4,5%. Neles, está incluído o resultado da garantia de preços de menos 125 milhões de euros. As taxas ficaram 0,3% aquém do valor do ano anterior devido ao menor número de voos.

Em 2013, o Grupo Lufthansa obteve um resultado operacional de 697 milhões de euros. De acordo com as normas de balanço alteradas do IAS 19, o resultado operacional do ano anterior relatado originalmente foi ajustado em 315 milhões de euros para fins de comparação.

O resultado calculado dessa forma para 2012 ficou em 839 milhões de euros. O resultado do grupo foi de 313 milhões de euros, uma retração de 915 milhões de euros. O resultado por ação baixou para 0,68 euros.

No período analisado, o Grupo Lufthansa investiu 2,5 bilhões de euros, 156 milhões de euros a mais do que no ano anterior. Destes, 2,1 bilhões de euros foram destinados à modernização e manutenção da frota.

O fluxo de caixa operacional foi de 3,3 bilhões de euros, o fluxo de caixa livre (fluxo de caixa operacional menos investimentos líquidos) de 1,3 bilhão de euros. O grupo registrou um endividamento de crédito líquido reduzido em 256 milhões de euros de 1,7 bilhão de euros em 2013 A quota de capital próprio é de 21,0% após aplicação das novas normas de balanço (IAS19), o que corresponde a um aumento de 4,1 pontos percentuais.
      

 
 
 
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