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Emirates registra lucro pelo 26º ano consecutivo
Companhia fez o maior investimento de sua história, totalizando US$ 6 bilhões

08/05/2014 - 23h09
(Da assessoria d
a Emirates no Brasil) -
O Grupo Emirates anunciou hoje, dia 8 de maio, o 26º ano consecutivo de lucros e crescimento, terminando o ano em posição de destaque, apesar da pressão da competição e da lenta recuperação do ambiente econômico global. O ano financeiro, terminado em 31 de março de 2014, foi marcado por níveis sem precedentes de investimentos na contínua expansão da presença global do Grupo Emirates.

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Divulgação - Emirates

 

EMIRATES

 

Sheik Ahmed bin Saeed al Maktoum, presidente e diretor executivo da Emirates Airline e do Grupo Emirates, durante divulgação do balanço do grupo árabe.
  

Em anúncio feito hoje durante a apresentação do Relatório Anual 2013-2014, o Grupo Emirates registrou lucros de AED 4,1 bilhões (US$ 1,1 bilhão), 32% a mais que no último ano.

As receitas do grupo árabe atingiram AED 87,8 bilhões (US$ 23,9 bilhões), um aumento de 13% em relação ao ano anterior e o saldo de caixa se manteve forte com AED 19 bilhões (US$ 5,2 bilhões).

"Alcançar nosso 26º ano consecutivo de lucros em um ano financeiro marcado por recorde no aumento de capacidade e investimentos significativos em todo o grupo, atesta a força da nossa marca e dos fundamentos do nosso negócio", afirmou o sheik Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e diretor executivo da Emirates Airline e do Grupo Emirates.

"Ao longo de 2013-2014, o grupo investiu mais de AED 22 bilhões (US$ 6 bilhões), o maior investimento já feito pela companhia em um único ano. Sabemos que para termos um negócio sustentável e rentável, temos de continuar a agregar valor aos nossos acionistas, clientes, parceiros e colaboradores. Para tanto, precisamos de aeronaves eficientes, produtos e serviços de qualidade e instalações de ponta. Cada dirham investido foi cuidadosamente considerado em relação às metas de curto e longo prazo, seja para melhorar nossa capacidade e nossos produtos ou expandir nossos negócios", completou Maktoum.

O grupo também continuou a investir na contratação de novos colaboradores, aumentando seu quadro de funcionários em 11%. São mais de 75 mil colaboradores de mais de 160 nacionalidades distribuídos nas mais de 80 subsidiárias. A receita por empregado cresceu 4%, atingindo AED 1.9 milhões (US$ 0,5 milhão).

"Estamos caminhando para um novo ano financeiro confiantes e com uma base sólida para continuarmos rentáveis, com balanço forte, histórico sólido, portfólio global diverso e um conjunto de talentos internacionais", disse o sheik.

"Para operar em um ambiente dinâmico e altamente competitivo temos que ser ágeis, e trabalhar ainda mais para atender e superar as expectativas dos nossos clientes. Com a ajuda e a força de nossos 75 mil colaboradores multiculturais, não temos dúvidas de que seremos capazes de aproveitar as oportunidades deste novo ano", completou Maktoum.

Similar ao último exercício, o grupo declarou dividendo de AED 1 bilhão (US$ 280 milhões) para a Corporação de Investimento de Dubai. O desempenho da Emirates Airline Em 2013-14, a Emirates aumentou a capacidade de tonelada por quilômetro (Available Tonne Kilometres) em 5,9 bilhões, o maior aumento da história da companhia em um único ano. Isto eleva a quantidade total de passageiros e carga para 46,8 bilhões.

A companhia também atingiu um novo recorde de mais de 1 milhão de horas voadas em termos de produção da frota. A Emirates recebeu 24 novas aeronaves durante o último ano, incluindo 16 Airbus A380, seis Boeing 777-300ER e dois Boeing 777F, elevando o número de aeronaves na frota para 217.

A companhia continua sendo a maior operadora de Boeing 777 e A380 do mundo. Os dois modelos estão entre os mais modernos e eficientes jatos nos céus. Com a entrega das novas aeronaves, a Emirates lançou nove novos destinos: Boston, Clark, Conakry, Haneda, Cabul, Kiev, Sialkot, Estocolmo e Taipé, além do voo Milão-Nova York.

A receita da Emirates ultrapassou AED 80 bilhões pela primeira vez, atingindo o novo recorde de AED 82,6 bilhões (US$ 22,5 bilhões). Embora o preço médio do combustível tenha se mantido alto, houve uma pequena redução na comparação com o ano anterior. Os gastos com combustível aumentaram em 10% atingindo AED 30,7 bilhões (US$ 8,4 bilhões). O custo total de operação aumentou 12%, comparado um crescimento de receita de 13% sobre o ano financeiro 2012-2013.

A companhia aérea gerenciou com sucesso o aumento da pressão da competição em todos os mercados e registrou lucros de AED 3,3 bilhões (US$ 887 milhões), um aumento de 43% em comparação com resultados do ano anterior e uma margem de lucro saudável de 3.9%.

Transportando o número recorde de 44,5 milhões de passageiros, 13% a mais que no último ano, a Emirates manteve robusta sua taxa de ocupação em 79,4%, similar ao resultado do ano anterior, mesmo com um aumento de 15% na oferta de assentos na relação assento disponível por quilômetro (Available Seat Kilometers - ASKM). Isto destaca o forte desejo do consumidor em voar nas aeronaves Emirates.

O rendimento por passageiro permaneceu estável em 30,4 fils (8,3 centavos de dólar) na receita de passageiros por quilômetro (Revenue Passenger Kilometer – RPKM). A Emirates também melhorou a ocupação de seus assentos de cabines premium, apesar da persistente incerteza econômica e forte concorrência em muitos mercados.

A taxa de ocupação nas aeronaves A380 foi excelente, destacando a popularidade do avião entre os passageiros. Em agosto de 2013 a companhia comemorou o 5º aniversário de operação das aeronaves A380 que já transportaram mais de 18 milhões de passageiros por toda a malha.

No último ano, novas rotas passaram a operar com o A380 como Barcelona, Brisbane, Londres (aeroporto de Gatwick) Ilhas Maurício e Zurique, elevando o total de destinos para 27. Los Angeles também recebeu a aeronave e se tornou o voo mais longo operado por este tipo de equipamento, com 16h20 de duração.

Destacando a confiança dos investidores, a Emirates arrecadou o total de AED 12 bilhões (US$ 3,3 bilhões) com uma variedade de estruturas de financiamento, principalmente para garantir a expansão da frota. Ainda, oito das aeronaves entregues no último ano financeiro foram financiadas por dois títulos corporativos emitidos no começo de 2013 que captaram AED 6,4 bilhões (US$1,8 bilhão).

A companhia atingiu marcos de financiamento, incluindo captações no mercado dos Estados Unidos, para financiar quatro A380; e refinanciou outros dois com o apoio da COFACE (Agência Francesa de créditos à Exportação).

A Emirates fechou o ano financeiro com AED 12,7 bilhões (US$ 3,4 bilhões) de fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais. A receita gerada pelas seis regiões atendidas pela Emirates continua balanceada, sem que nenhuma contribua com mais de 30% da receita total.

O Leste Asiático e a Australásia contribuíram com AED 23,8 bilhões (US$ 6,5 bilhões) da receita total, 14% a mais que no último ano. As regiões do Golfo Pérsico e Oriente Médio tiveram aumento de 17%, atingindo AED 8,3 bilhões (US$ 2,3 bilhões), enquanto as receitas provenientes da Europa tiveram aumento de 16% chegando a AED 23,4 bilhões (US$ 6,4 bilhões), já refletindo o lançamento de novos destinos e aumento na capacidade. O mercado africano registrou forte alta de 15%, chegando a AED 7,7 bilhões (US$ 2,1 bilhões) enquanto as Américas registraram aumento de 11%, com AED 9,2 bilhões (US$ 2,5 bilhões). O Oeste Asiático e região do oceano Índico geraram receitas de AED 8,3 bilhões (US$ 2,3 bilhões), subindo 3%.

Com foco nos consumidores, a Emirates abriu novas salas VIP em Roma e melhorou as de Paris (Charles de Gaulle), Londres (Gatwick) e Bancoc. A companhia também anunciou planos de um novo centro de atendimento em Budapeste, com 300 funcionários, para apoiar o crescimento futuro e a capacidade de atendimento multilíngue, além da implementação de produtos a bordo, incluindo a instalação de acesso à internet wi-fi e TV ao vivo.

Em seu primeiro ano completo de operações, o Concourse A (terminal dedicado à operação de aeronaves A380) atendeu 8,2 milhões de passageiros com instalações primorosas e lounges espaçosos que embarcaram 27 mil voos. Para o exercício 2014-2015, a Emirates anunciou, até o momento, cinco novos destinos incluindo Abuja, Buxelas, Chicago, Kano e Oslo.

Desafiando a tendência do mercado, o ano financeiro 2013-2014 foi bom para a Emirates SkyCargo. A companhia reportou receitas de mais de US$ 3 bilhões, alcançando AED 11.3 bilhões (US$ 3,1 bilhões), 9% a mais que no último ano. Contribuindo com 15% do total de receitas provenientes de transporte, a Emirates SkyCargo continua sendo parte fundamental na expansão das operações da companhia.

A tonelagem da SkyCargo aumentou 8%, alcançando notáveis 2,3 milhões de toneladas em um mercado estável e desafiador, destacando a habilidade de crescer suas receitas mesmo em um ambiente desfavorável. Este ano, o rendimento de frete por tonelada caiu 1%. No final do ano financeiro, a frota da Emirates SkyCargo cresceu para 12 aeronaves.

A gestão de destinos de lazer, incluindo hotéis, registrou receitas de AED 623 milhões (US$ 170 milhões), um crescimento impressionante de 35% na comparação com o ano passado. Os números positivos podem ser atribuídos ao primeiro ano de operação do JW Marriott Marquis, o hotel mais alto do mundo. A segunda torre do empreendimento entrará em operação total ainda neste ano.

Em seus 55 anos de operação, 2013-2014 foi o ano de maior sucesso da companhia. As receitas da dnata cresceram e atingiram AED 7,6 bilhões (US$ 2,1 bilhões), um aumento de 14%, com crescimento orgânico e também aquisições estratégicas no mercado internacional.

Pela primeira vez na história da companhia, os negócios internacionais responderam por 50% da receita. A companhia também superou o lucro do último ano atingindo AED 829 milhões (US$ 226 milhões). Em 2013-2014, a dnata investiu AED 850 milhões (US$ 232 milhões).

Os investimentos incluem o desenvolvimento da dnata city, um centro de logística no aeroporto de Londres (Heathrow), aumento na capacidade de armazenamento adicional em 7 aeroportos no Reino Unido e expansão das operações no aeroporto de Dubai.

O crescimento internacional da dnata continuou com a aquisição de diversas companhias incluindo a Broadlex, uma empresa de serviços de limpeza na Austrália, e a Gold Medal Travel Group, um dos líderes na distribuição de longa distância no Reino Unido. A dnata também adquiriu a Air Chefs, na Itália, com a compra dos 50% restantes da Servair.

As receitas provenientes das operações aeroportuárias cresceram 15%, alcançando AED 2,8 bilhões (US$ 774 milhões) e continuam sendo a maior fonte de receita da empresa. A performance deste ano foi impulsionada pelo grande crescimento no Reino Unido e Dubai, incluindo o início das operações do Aeroporto Internacional Dubai World Central, onde as atividades comerciais de passageiros começaram em outubro de 2013, e também por outras operações globais.

A dnata atende hoje a 250 companhias aéreas em 27 aeroportos de nove países. A divisão de carga da companhia cresceu 8% para AED 1,2 bilhões (US$ 318 milhões), com o aumento dos negócios no Reino Unido e com a adição do transporte por terra entre os dois aeroportos de Dubai. O novo aeroporto, Dubai World Central, agora responde por 30% das atividades de cargo da dnata no Emirado.

O catering foi responsável pela geração de AED 1,8 bilhão (US$ 478 milhões) de receita, um aumento de 25%. O serviço ofereceu mais de 41 milhões de refeições durante o ano e a operação consolidada na Itália registrou aumento de 44%. Reino Unido e Austrália também registraram saldo positivo.

As receitas provenientes dos serviços de viagens da dnata também cresceram fortemente em 22%, atingindo AED 662 milhões (US$ 180 milhões). Isto é atribuído principalmente ao crescimento dos negócios no Reino Unido pela Travel Republic e pela integração da Gold Medal Travel Group, em março.

O volume de negócios relacionados a serviços de viagens subjacentes, medido pelo valor líquido de venda, aumentou em 10% para AED 5,9 bilhões (US$ 1,6 bilhões). O custo de operação da dnata cresceu em 15% para AED 6,7 bilhões (US$ 1,8 bilhão), e o balanço de caixa permaneceu forte atingindo AED 2,4 bilhões (US$ 663 milhões).

O negócio gerou um sólido fluxo de caixa de AED 1,1 bilhão (US$ 307 milhões) em 2013-2014. A força de trabalho da dnata aumentou para 23 mil funcionários, 60% deles nos Emirados Árabes, um crescimento de 14% que inclui colaboradores das empresas anexadas.
      

 
 
 
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