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        Desmonte de aeronaves  
        amplia área operacional em Recife 
        
        A operação de desmonte prossegue 
        por sete dias e a sucata produzida será vendida em leilão eletrônico 
         
        
        07/09/2013 - 12h45 
        
        (Da 
        assessoria da  
        Infraero) 
        - 
        O aeroporto de Recife passa a contar desde a última sexta-feira, dia 6 
        de setembro, com mais 2,5 mil m² de área operacional no pátio de 
        estacionamento de aeronaves. O ganho é em decorrência do "Programa 
        Espaço Livre", uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), 
        apoiada pela Secretaria da Aviação Civil (SAC), que tem como objetivo 
        retirar 51 aeronaves abandonadas nos pátios de 11 aeroportos do país que 
        pertenciam a empresas aéreas que deixaram de operar. 
        
        
        
        
        
        O presidente da Infraero, Gustavo do Vale, agradeceu o empenho do 
        Conselho Nacional de Justiça em agilizar o desmonte das aeronaves dos 
        pátios dos aeroportos e ressaltou que a medida é um trabalho em conjunto 
        "para que os pátios dos nossos aeroportos tenham uma visão condizente 
        daquilo que se espera de um país moderno como o nosso". 
         
        A operação de desmonte prossegue por sete dias e a sucata produzida será 
        vendida em leilão eletrônico, com a renda revertida para a massa falida, 
        com data marcada para o final deste mês. O evento contou com a presença 
        do ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wellington Moreira 
        Franco; do ministro do CNJ, Francisco Falcão, do CNJ e do presidente da 
        Infraero, Gustavo do Vale. Participaram também da solenidade, o 
        superintendente regional do Nordeste, Fernando Nicácio; o 
        superintendente em exercício do Aeroporto do Recife, Alan Veras, além de 
        autoridades do Judiciário pernambucano e representantes da aviação 
        civil. 
         
        Os próximos desmontes serão realizados nos aeroportos do Galeão, no Rio 
        de Janeiro; Confins, em Belo Horizonte; e Fortaleza (CE), mas ainda não 
        há data definida pelo judiciário para o início da operação. 
         
        
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