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        Tráfego de passageiros da LATAM cresceu 
        4,2% em fevereiro 
        Capacidade foi 
        incrementada em 1,5% no período 
         
        14/03/2013 - 22h45 
        
        (Da 
        assessoria da TAM) 
        - 
        O tráfego de passageiros do Grupo LATAM Airlines aumentou 4,2% em 
        janeiro de 2013, enquanto a capacidade foi incrementada em 1,5%. Como 
        resultado, o load factor da companhia para o mês cresceu 2 pontos 
        percentuais, alcançando 78,1%. O tráfego internacional de passageiros 
        representou aproximadamente 53% do total no mês. 
        
        
        
        
        O tráfego doméstico de passageiros na 
        operação da companhia em países de língua espanhola (Argentina, Chile, 
        Peru, Equador e Colômbia) aumentou 9,3%, enquanto a capacidade cresceu 
        8,6%. Como consequência, a taxa de ocupação doméstica cresceu 0,5 ponto 
        percentual, chegando a 82,7%. 
         
        O tráfego do mercado doméstico no Brasil cresceu 2,4%, enquanto a 
        capacidade diminuiu 11,9%. Como resultado, o load factor doméstico no 
        país aumentou 10,5 pontos percentuais, atingindo 75,1%. 
         
        O tráfego internacional de passageiros registrou um aumento de 3,8%, e a 
        capacidade teve um incremento de 9,8%. Como resultado, a taxa de 
        ocupação internacional de passageiros para o mês diminuiu 4,5 pontos 
        percentuais alcançando 78,7%. O tráfego internacional inclui as 
        operações internacionais de LAN e TAM nas rotas entre países da América 
        do Sul e de longo curso. 
         
        O tráfego de cargas do Grupo LATAM Airlines aumentou 0,6% e a capacidade 
        foi incrementada em 3%. Como consequência, o load factor caiu 1,3 ponto 
        percentual, fechando em 55,6%. O aumento da capacidade de carga é 
        resultado de uma maior disponibilidade das aeronaves de passageiros. O 
        aumento do tráfego foi impulsionado pela maior demanda de commodities da 
        América do Sul, porém continua sendo impactado por importações mais 
        fracas na América Latina. 
               
        
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