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Aerie se destaca na importação de aeronaves usadas
Compra de modelos usados fora do Brasil se revela a melhor alternativa

22/03/2012 - 19h53
(
Da assessoria da Aerie Aviação Executiva) -
No momento em que a economia brasileira está aquecida e o mercado interno vive uma expansão acelerada, muitos executivos e corporações estão partindo para a compra da primeira aeronave ou para a troca do modelo usado por um maior ou com autonomia maior. Em quase todas as situações, a compra de aeronaves usadas fora do Brasil se revela a melhor alternativa.

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Divulgação - Aerie

 

AERIE

 

Cássio Polli, diretor da Aerie Aviação Executiva.
 
  

"Nos Estados Unidos, por exemplo, dono da maior frota do mundo, os preços estão em baixa e há boas opções de compra", disse Cassio Polli, diretor da Aerie Aviação Executiva.

Importar uma aeronave usada pode ser bom negócio, mas não é algo simples. É preciso conhecer o mercado e os trâmites, caso contrário o bom negócio vira um problema e pode, literalmente, sair caro.

Nos sete anos de atividade, a Aerie Aviação Executiva já intermediou perto de 70 operações de compra, venda e importação de aeronaves, movimentando mais de US$ 100 milhões em negócios diretos. O segredo do sucesso está na integração de quatro empresas: a Aerie coordena a estrutura de compra, importação, documentação, etc; a Fortune Jet Group, baseada nos EUA, cuida das tramitações comerciais e documentais naquele país; a Japi Aeronaves, no Brasil, coordena o acompanhamento técnico de pré-compra e cuida ainda dos requerimentos para a nacionalização junto à ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e, por fim, a My Jet Manager, também baseada nos Estados Unidos, é responsável por realizar todos os trâmites técnicos junto às autoridades aeronáuticas.

"A integração das quatro empresas, somada às competências de um bom despachante aduaneiro, assessoria jurídica e tributária de primeira linha, corretoras de seguro especializadas no segmento aeronáutico, etc., garante a importação de aeronaves novas ou usadas sem qualquer problema", disse Polli.

"Temos visto aeronaves retidas no país de origem por falta de documentos, problemas na entrada e admissão no Brasil, constantes reprovações em Vistorias Iniciais da ANAC, devido à falta de assistência profissional na inspeção de pré-compra e exportação. Processos de importação que deveriam levar em média 60 a 70 dias têm demorado absurdos 10 meses (sem a assessoria correta) e quem se aborrece e arca com prejuízos é o comprador, acrescenta Poli.

Segundo ele, o processo de importação é detalhado, pois envolve órgãos governamentais e autoridades no país de origem e no Brasil. "Sem a assessoria competente, o comprador consome tempo e recursos além do previsto", disse Polli. A compra bem planejada também envolve a forma de pagamento, banco, financiamento ou trading; e ainda engloba outros aspectos tais como se é compra definitiva ou arrendamento, modalidade de faturamento e lucro, entre outros.
      

 
 
 
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