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TAM registra R$ 977,1 milhões de lucro operacional em 2011
De outubro a dezembro, EBIT de R$ 297,9 milhões foi 36,5% superior ao resultado do mesmo período do ano anterior

13/02/2012 - 20h05
(
Da assessoria da TAM) -
A TAM S.A. encerrou 2011 com lucro operacional (EBIT) de R$ 977,1 milhões, estável em relação ao ano anterior, e margem de 7,5%. No quarto trimestre do ano passado, a companhia obteve EBIT de R$ 297,9 milhões, registrando um crescimento de 36,5% na comparação com o mesmo período de 2010. O resultado alcançado equivale à margem operacional de 8,3%, que também superou em 1,6 ponto percentual o índice do último trimestre do ano anterior.

_

Rodrigo Zanette - 01/07/2011

 

AVIAÇÃOPAULISTA.COM

 

Dois Airbus A320-232, prefixos PR-MAY (esquerda) e PR-MAZ, da TAM, parados no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
 
 

Em 2011, a receita bruta da TAM foi de R$ 13,5 bilhões, 15% maior que a de 2010. O último trimestre do ano passado também foi de expansão da receita bruta, que chegou a R$ 3,7 bilhões no período, crescendo 12% em relação ao resultado registrado nos últimos três meses do ano anterior.

A expansão em 2011 foi motivada pelo crescimento de 9,3% nos ganhos com as operações doméstica e internacional de passageiros e de 54,8% com outras receitas, sempre com relação ao ano anterior. Neste último grupo, só o resgate de pontos Multiplus durante todo o ano gerou para a companhia um faturamento de R$ 1,1 bilhão. Na comparação com 2010, o resultado com o transporte de cargas também avançou, com aumento de 5,8%, para R$ 1,1 bilhão. Em novembro, a TAM Cargo registrou o recorde histórico de vendas nos mercados doméstico e internacional.

"Comemoramos este resultado operacional porque ele reflete o nosso empenho em busca da eficiência. Ele também confirma o acerto da nossa política combinada de controle de custos, otimização da operação e aumento da rentabilidade", afirma Líbano Barroso, vice-presidente financeiro e de relações com investidores da TAM S.A.

Em 2011, a TAM transportou mais de 37,7 milhões passageiros, superando em 9,1% o volume registrado no ano anterior. Na operação doméstica, o avanço foi de 8,8% no número de clientes (31,9 milhões), e a taxa de ocupação ficou em 68,7%. Já em rotas para o exterior, a companhia obteve aumento de 10,6% na quantidade de passageiros transportados (5,8 milhões) e encerrou o ano com load factor de 81,4%, o melhor de sua história.

Para este ano, a companhia já anunciou que estima uma expansão da demanda superior ao aumento da oferta. No mercado doméstico, por exemplo, o volume de RPK (passageiro por quilômetro percorrido) do segmento deve avançar de 8% a 11%, enquanto o crescimento do ASK (assento disponível por quilômetro) da TAM deve ser entre zero e 2%. Nas rotas para o exterior, a oferta de assentos da empresa deve crescer entre 1% e 3%.

Ainda de acordo com os guidances da TAM para este ano, o mercado seguirá forte e crescente, assim como o movimento de recuperação do yield (preço unitário pago por passageiro por quilômetro voado), iniciado no segundo semestre de 2010. No ano passado, o yield geral da TAM teve variação de 2,5%. Somente no quarto trimestre, a recuperação foi de 8,9%.

"A expansão em 2012 virá do nosso investimento para continuar obtendo elevadas taxas de ocupação e aumentar a rentabilidade de nossos voos. Hoje, temos flexibilidade suficiente para promover um aperfeiçoamento constante da utilização de nossa frota, por exemplo. Nosso trabalho de otimizar a operação para seguir captando o avanço da demanda em todos os segmentos do mercado será mantido", afirma Marco Antonio Bologna, presidente da TAM S.A.

No último trimestre de 2011, a TAM obteve lucro líquido de R$ 95,5 milhões, o que não impediu o resultado negativo de R$ 335,1 milhões no consolidado do ano. A forte apreciação do dólar durante o segundo semestre, que chegou a R$ 1,88 no final de 2011, causou o maior impacto na última linha do balanço.

Apenas a título de comparação, uma variação cambial de 10 centavos impacta os resultados financeiros da TAM em cerca de R$ 400 milhões, para mais (se há valorização do real) ou para menos (quando a moeda brasileira perde valor).

Em 2011, na comparação com o ano anterior, a TAM também registrou elevação de 21,3% nos gastos com combustível e de 10,1% no volume consumido, ao mesmo tempo em que o preço médio do WTI aumentou 19,5%. Impactaram ainda o resultado final o aumento de 11,9% nos custos com tarifas de decolagem, pouso e navegação e de 15,8% com pessoal, em razão do crescimento de 5,6% do número de funcionários e do reajuste salarial de 8,75% aplicado a partir de dezembro de 2010.

Apesar da variação cambial, a companhia segue com uma posição sólida de caixa, hoje em R$ 2,6 bilhões. No quarto trimestre de 2011, a geração operacional de caixa da TAM foi de R$ 535,8 milhões, enquanto, no mesmo período do ano anterior, havia sido de R$ 227 milhões.

"Nosso desafio é continuar atuando de forma racional e diversificada, antevendo as oportunidades, fortalecendo todas as unidades de negócios e reforçando a nossa presença global. Tudo isso em um ano de grandes realizações para a companhia. A criação da LATAM, por exemplo, será mais um impulsionador do nosso crescimento", afirma Bologna.


LATAM

TAM e LAN já receberam todas as aprovações de órgãos de defesa da livre concorrência para a criação da LATAM. Atualmente, as empresas prosseguem com os trabalhos técnicos e preparatórios de integração, com auxílio de consultorias internacionais. Enquanto isso, aguardam a decisão da Suprema Corte do Chile, que analisará os recursos apresentados pelas companhia contra três restrições impostas à criação da LATAM pelo Tribunal de Livre Concorrência do Chile (TDLC).

TAM e LAN também aguardam o processamento de seus formulários de registro das operações que darão origem ao novo grupo junto aos órgãos reguladores das Bolsas de Valores que comercializam suas ações. No Brasil, foi arquivado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pedido de cancelamento do registro de companhia aberta da TAM S.A. e da oferta pública para troca de suas ações. No Chile, a fusão foi registrada junto à Superintendencia de Valores y Seguros (SVS). Nos Estados Unidos, ela já está sob análise da Securities Exchange Commission (SEC).
    

 
 
 
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