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Lufthansa registra tendência positiva no segundo trimestre
Empresa praticamente zerou os prejuízos dos três primeiros meses do ano

03/08/2012 - 22h52
(Da assessoria do Lufthansa no Brasil
) -
No segundo trimestre deste ano, a Deutsche Lufthansa AG registrou uma tendência positiva na evolução do resultado. No período de abril a junho, o grupo obteve lucro operacional no valor de 361 milhões de euros e praticamente zerou o prejuízo do primeiro trimestre.

_

Rodrigo Zanette - 23/06/2009

 

AVIAÇÃOPAULISTA.COM

 

Boeing 747-430, prefixo D-ABVR, da Lufthansa, taxiando no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.
 

Contribuíram positivamente para tanto a gestão contínua de espaço e receitas do transporte de passageiros e carga, sucessos sensíveis na reestruturação da Austrian Airlines e boas contribuições das empresas de serviços para o resultado (todas elas aumentaram o lucro operacional nos seis primeiros meses do ano em comparação ao mesmo período do ano anterior).

O lucro do grupo, porém, foi reduzido pelos altos preços do combustível, a contínua pressão sobre os preços, o imposto sobre o tráfego aéreo pago na Alemanha e na Áustria e pelas taxas recolhidas pelos certificados de comércio de emissões. No final do primeiro semestre de 2012, a empresa registrou um resultado operacional negativo de 20 milhões de euros, 134 milhões de euros pior do que no mesmo período do ano anterior.

O grupo Lufthansa conseguiu aumentar as receitas do faturamento em 6%, para 14,5 bilhões de euros. O resultado do grupo após seis meses ficou em menos 168 milhões de euros, o que corresponde a uma melhora de 38 milhões de euros em relação ao ano anterior. Ele contém 36 milhões de euros como resultado da desistência de áreas de negócios, refletindo a conclusão da venda da British Midland Ltd.

Simone Menne, diretora financeira e de serviços de aviação da Deutsche Lufthansa AG desde 1º de julho de 2012, disse por ocasião da apresentação do resultado semestral que "pretendemos garantir investimentos futuros em prol dos nossos clientes, a manutenção e criação de vagas de trabalho para nossos funcionários e crescimento com lucro por meio de ações contínuas. Não será possível evitar medidas impopulares, mas não haverá comprometimento da qualidade. A evolução positiva do resultado e a queda dos custos unitários no segundo trimestre nos dão certeza de que o esforço vale a pena." O grupo pretende melhorar o resultado operacional de 2011 no âmbito do programa Score em pelo menos 1,5 bilhão de euros até o final de 2014.

No segundo trimestre, as empresas aéreas da área de negócios Passage Airlines deram continuidade à gestão restritiva de espaço e receitas e todas obtiveram um aumento do aproveitamento e das receitas do tráfego. Apesar disso, os altos preços do combustível em relação ao ano anterior contribuíram decisivamente para o fato de que a área de negócios tenha registrado um prejuízo operacional no valor de 179 milhões de euros (ano anterior -100 milhões de euros). Por isso, a área de negócios está ajustando mais uma vez o crescimento da oferta de espaço, a fim de dar continuidade à evolução positiva de faturamento e rendimentos. Consequentemente, o grupo Passage Airline reduzirá em 2,5% a oferta de assentos-quilômetro no horário de voos 2012/2013 em relação ao ano anterior, o que significa uma redução do crescimento para 0,5% no exercício de 2012.

A Lufthansa Passage aproveitará a redução da oferta de espaço para antecipar a desativação de aviões mais antigos e para fazer ajustes sazonais no horário de voos. Além das medidas já tomadas, serão retirados do próximo horário os voos continentais de Frankfurt para Casablanca, Londres-Gatwick, Lamaka, Palma de Malorca e Nápoles. Apesar de as medidas de gestão de espaço realizadas nos primeiro semestre e o aumento das receitas de tráfego terem sido positivas para o resultado da empresa, não foram suficientes para compensar os preços de combustível mais altos e o aumento das taxas. Nos primeiros seis meses, a Lufthansa Passage registrou um prejuízo operacional de 300 milhões de euros (ano anterior -146 milhões de euros).

A SWISS segue lucrativa e obteve lucro operacional no valor de 48 milhões de euros. Devido aos altos custos de combustível e ao forte franco suíço, porém, o lucro ficou sensivelmente aquém do bom resultado do ano anterior, de 104 milhões de euros. Por meio da transferência das operações de voo para a Tyrolean Airways, a Austrian Airlines obteve um sucesso importante em sua reestruturação e deu mais um passo rumo a uma maior competitividade. Nesse contexto, surgiram efeitos positivos únicos no sentido de a empresa ter registrado um lucro operacional no valor de 26 milhões de euros (ano anterior - 64 milhões de euros) no primeiro semestre. Sem esse efeito, o resultado operacional teria sido de menos 55 milhões de euros.

A evolução da área de negócios Logística foi prejudicada pelo alto preço do petróleo e a diminuição da demanda por serviços de logística, além da proibição de voos noturnos no centro de distribuição Frankfurt. O resultado operacional semestral no valor de 47 milhões de euros (ano anterior -133 milhões de euros) foi positivo, porém sensivelmente menor do que no ano anterior.

No desafiante primeiro semestre de 2012, o grupo Lufthansa se beneficiou principalmente do seu modelo de negócios: todas as áreas de negócios de serviços aumentaram seu lucro operacional em relação ao ano anterior. Para a Lufthansa Technik, o lucro operacional foi de 144 milhões de euros (ano anterior -106 milhões de euros) nos primeiros seis meses do ano, um aumento de 35,8%. A área de negócios de catering melhorou seu resultado operacional para 23 milhões de euros (ano anterior 21 milhões de euros), e a área de negócios de serviços de TI registrou um lucro operacional no valor de oito milhões de euros (ano anterior 6 milhões de euros).

Para o exercício de 2012, o grupo conta com a continuação da evolução positiva da demanda e pretende dar continuidade à gestão restritiva da oferta. A evolução dos preços de combustível e a influência do quadro econômico geral, porém, são pouco previsíveis. O grupo continua contando inalteradamente com o aumento do faturamento e lucro operacional de valor médio de três dígitos para o exercício. Os custos de reestruturação no âmbito do programa Score e da consequente redução de vagas contida no programa ainda não estão incluídas nesta previsão. Atualmente, estão sendo estimadas em um valor de 100 a 200 milhões de euros para o ano em curso.

O faturamento do grupo Lufthansa no primeiro semestre de 2012 foi de 14,5 bilhões de euros, 6% a mais do que no mesmo período do ano anterior. As receitas do tráfego subiram 5,4%, chegando a 11,9 bilhões de euros. Ao todo, os rendimentos empresariais do grupo no período analisado chegaram a 15,6 bilhões de euros, um aumento de 3,5%.

Os custos empresariais aumentaram 5,7% no primeiro semestre, chegando a 15,6 bilhões de euros. Um dos principais motivos para tal são os custos de combustível 642 milhões de euros maiores, somando 3,6 bilhões de euros, o que corresponde a um aumento de 22%. Este valor contém um resultado de proteção de preços positivo no valor de 154 milhões de euros. As taxas ficaram 4,5% acima do valor do ano anterior.

No primeiro semestre, o grupo Lufthansa obteve um resultado operacional de menos 20 milhões de euros, um recuo de 134 milhões de euros em comparação ao ano anterior. O resultado do grupo é de menos 168 milhões de euros. No ano anterior, ele foi de menos 206 milhões de euros. O resultado por ação melhorou para menos 0,37 euros (ano anterior -0,45 euros).

No período analisado, a Lufthansa investiu 1,4 bilhão de euros. Destes, 1,2 bilhão de euros foram destinados à ampliação e modernização da frota. O fluxo de caixa operacional foi de 1,7 bilhão de euros, o fluxo de caixa livre (fluxo de caixa operacional menos investimentos líquidos) de 584 milhões de euros. No final dos primeiros seis meses do ano, o grupo registrou endividamento de crédito líquido de 2,3 bilhões de euros. A quota de capital próprio foi de 26,8%.
 

 
 
 
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