| 
         
        Aviões 
        abandonados serão retirados dos aeroportos 
        Aeronaves serão 
        desmontadas e as peças serão leiloadas 
         
        02/02/2011 
        - 21h38 
        
        (Da 
        assessoria da 
        Infraero) 
        - 
        O ministro da Defesa, Nelson Jobim, a ministra Corregedora de Justiça, 
        Eliana Calmon, e o presidente da Infraero, Murilo Marques Barboza, entre 
        outras autoridades, assinaram hoje, dia 2 de fevereiro, no Pavilhão de 
        Autoridades do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o Termo de Acordo 
        de Cooperação Técnica para o desenvolvimento do programa Espaço Livre 
        Aeroporto, do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). 
        
        
        
          
            | _ | 
            
             Rodrigo Zanette - 
            15/08/2008  | 
           
          
            |   | 
            
             
            
               | 
           
          
            |   | 
            
             
            Dois dos três Airbus A300 B2 203 da 
            Vasp. A esquerda, o PP-SNN e o PP-SNL, abandonados no aeroporto de 
            Congonhas, em São Paulo. 
                | 
           
         
        
        O programa, desenvolvido pela Corregedoria 
        Nacional de Justiça, tem como objetivo retirar 119 aeronaves que estão 
        sob custódia do Poder Judiciário, por questões de falência, recuperação 
        judicial ou apreensão por crime, e que estão estacionadas nos aeroportos 
        brasileiros. 
         
        Também assinaram o documento o TCU (Tribunal de Contas da União), 
        Tribunal de Justiça de São Paulo, o Conselho Nacional do Ministério 
        Público (CNMP) e a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). 
         
        Durante o evento, o ministro Nelson Jobim destacou a importância da 
        retirada das aeronaves inoperantes dos aeroportos brasileiros. “A ação 
        de todos os participantes do programa Espaço Livre Aeroportos agilizará 
        a retirada desses equipamentos”, destacou o ministro. 
         
        A ministra Eliana Calmon afirmou que todos os parceiros estão empenhados 
        em solucionar essa questão e explicou a forma que será adotada para a 
        remoção das aeronaves. "Os aviões serão avaliados tecnicamente, será 
        feito o desmonte e as peças serão transferidas para um local determinado 
        pela comissão constituída e, posteriormente, serão vendidas em leilão", 
        disse a ministra. Para o presidente o presidente da Infraero, este é um 
        antigo pleito da empresa. "Tenho certeza que todos ganham com essa 
        iniciativa", disse Murilo Barboza. 
           |