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Ineficiência em aeroportos faz passageiro perder tempo
"Folha de S. Paulo" informa que o tempo de conexão no Brasil é muito superior ao do resto do mundo, acarretando perda de tempo e gastos desnecessários

15/10/2010 - 10h51
(Valdemar Júnior
) -
Segundo a edição desta sexta-feira, dia 15 de outubro, do jornal "Folha de S. Paulo", a ineficiência na administração dos aeroportos (Infraero - empresa estatal responsável pela adminitração dos principais aeroportos nacionais) e da aviação civil (ANAC - Agência Nacional de Aviação Civil), diminuiu a capacidade dos aeroportos e aumentou o tempo de conexão.

_

Rodrigo Zanette - 23/06/2009

 

AVIAÇÃOPAULISTA.COM

 

Aeronaves estacionadas no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, onde, segundo a IATA, podem estacionar, pelo menos, mais 12 aeronaves.
 
  

A IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) fez um levantamento para a Folha mostrando que em Congonhas, por exemplo, o tempo mínimo de conexão é de uma hora, enquanto em Midway (Chicago, nos Estados Unidos) é de 25 minutos.

Após o acidente do Airbus A320, prefixo PR-MBK, da TAM, em julho de 2007, Congonhas perdeu 19 slots (espaços para pouso e decolagem) por hora, e opera apenas 36 atualmente, caminhando na direção contrária ao do setor, que cresceu muito nos últimos três anos. Outro fato importante, foi a diminuição no comprimento das pistas do aeroporto. A principal
, que contava com 1.940 metros de comprimento, passou a ter 1.640 metros, contando com duas áreas de escape, uma em cada cabeceira, com 150 metros cada, e a pista auxiliar diminuir de 1.435 metros para 1.195 metros, para ter duas áreas de escape com 120 metros em cada cabeceira, o que impossibilitou o uso da pista menor pelos jatos comerciais, pois apenas aeronaves executivas de pequeno e médio porte podem operar lá. O fato é que o acidente com o Airbus da TAM não poderia ter sido evitado com a construção de áreas de escape, visto que a velocidade da aeronave no momento do acidente era alta demais para frear no local e iria se acidentar de qualquer maneira após um erro dos pilotos, que deixaram o motor direito acelerado durante o pouso em vez de deixá-lo em iddle ("ponto morto"), pois o motor estava pinado. Portanto, Congonhas opera, praticamente, apenas uma pista, pois há pouquíssimos slots para a aviação executiva no aeroporto, que é tratada como problema pelas autoridades, outro erro grave.

A solução para os aeroportos já é conhecida por toda a comunidade: privatização. Com administrações privadas, a eficiência passa a ser um dos pontos principais na operação dos aeroportos e, enfim, o Brasil poderia ficar em igualdade com países em desenvolvimento, como Chile, Índia e Rússia. Outra falha aopontada pela IATA é o fato de o setor estar vinculado ao Ministério da Defesa e não ao Ministério dos Transportes, como acontece no resto do mundo.

A Infraero e a ANAC não cansam de informar que a culpa pelo atraso nos voos e conexões é das companhias aéreas, porém, é claro e notório que isso não é verdade, pois é impossível um avião pousar em Cumbica (Guarulhos) sem haver um local para estacionamento da aeronave no pátio, portanto, o avião é obrigado a sobrevoar a área até ser liberado para descer quando há um local para estacionar, gerando perdas financeiras com o aumento do consumo de combustível e multas da ANAC pelos atrasos, sem falar na perda de tempo dos passageiros e, consequentemente, no atraso de todos os voos seguintes da aeronave. Para ser ter uma ideia da ineficiência, a IATA estudou o pátio de Cumbica a pedido de companhias internacionais e descobriu que há espaço para, pelo menos, mais 12 aeronaves, dependendo do porte delas, se houvesse o uso racional da área. Colocar a culpa nas companhias aéreas e não cumprir com suas atribuições só piora o setor de transporte aéreo brasileiro, pois mesmo sem a realização de novas obras seria possível operar mais voos e reduzir a perda de tempo dos passageiros.
 

 
 
 
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