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               Rodrigo Zanette - 11/12/2007  | 
            
            
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               Boeing 767-316ER, LV-BFU, da LAN 
              Argentina, durante o pouso no aeroporto de Cumbica. 
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            Em
            relação ao
            mesmo período do ano
            passado, o tráfego 
            de passageiros 
            evoluiu 13,5% e a capacidade
            cresceu 8,9%. Como resultado, o
            fator de ocupação
            aumentou 2.9 pontos 
            percentuais, atingindo 71,6%.
            O 
            tráfego internacional 
            de passageiros
            representou 
            aproximadamente 87% do total. O 
            movimento nos vôos
            internacionais (passageiros/km)
            cresceu 12,3% e a 
            capacidade aumentou 8%.
            Conseqüentemente, o 
            fator de ocupação
            acusou elevação 
            de 2.7 pontos percentuais,
            alcançando 71,7%. A 
            capacidade nas rotas de longa
            distância cresceu 
            principalmente devido a
            um aumento nas
            operações, em 
            especial nas rotas para Estados Unidos, 
            Europa, Pacífico Sul e Caribe. O 
            incremento da capacidade das rotas de 
            curta distância se 
            concentrou no tráfego regional e
            nas operações 
            do mercado doméstico na Argentina e no
            Peru. 
            
            Já no Chile, o movimento registrou aumento de 
            22,3% e a capacidade cresceu 15,2 %, o que levou o fator de ocupação 
            diminuir 4.1 pontos percentuais, chegando aos 71,1%.
            
            Também
            em maio, o
            tráfego de carga da 
            LAN aumentou 12,5% e a oferta
            cresceu 16,2%. O 
            fator de ocupação
            diminuiu em 
            2.4 pontos percentuais,
            atingindo 71,6%, 
            devido principalmente a maior 
            oferta das rotas regionais. O 
            crescimento no tráfego de carga é explicado pela fortaleza que o 
            mercado de importações continua apresentando, principalmente no 
            Brasil.