Grevistas que trabalham nos aeroportos de Congonhas, Londrina, no Paraná, e Goiânia, já retornaram ao trabalho. Nos outros 9 terminais, entre eles Cumbica e Galeão, no Rio de Janeiro, uma assembléia decidirá os rumos do movimento.

De acordo com o G1, o secretário-geral do SINA (Sindicato Nacional dos Aeroviários), Célio Alberto, orientou os trabalhadores a decidir pela suspensão da greve.

Os aeroviários exigem que a Infraero reajuste os salários em 5,5%, aumente o valor do vale-alimentação, participação nos lucros e plano de carreira.

O G1 informou que a contra-proposta feita pela Infraero foi considerada excelente, já que estão previstos aumento de 9,09% no valor do vale-alimentação, 5,5% sobre os salários, promoção em outubro e em janeiro representando aumento de 7%, e plano de classificação de cargos e salário que será definido até o dia 30 de abril de 2009.

Em nota, a Infraero informou que "nesta terça-feira (29/07) deu continuidade às tratativas a fim de reavaliar os pleitos solicitados pela categoria. A Infraero ressalta que sempre negociou com as lideranças sindicais da casa e que a diretoria nunca se furtou ao diálogo a fim de obter uma melhor proposta que atendesse aos funcionários e a empresa". O presidente da estatal, Sergio Gaudenzi afirmou que a situação caminha para a tranqüilidade.


Leia a nota na íntegra:

Com relação às últimas negociações com o Sindicato Nacional dos Aeroportuários – SINA, a Infraero esclarece que nesta terça-feira (29/07) deu continuidade às tratativas a fim de reavaliar os pleitos solicitados pela categoria.

A Infraero ressalta que sempre negociou com as lideranças sindicais da casa e que a diretoria nunca se furtou ao diálogo a fim de obter uma melhor proposta que atendesse aos funcionários e a Empresa. “Acredito que as negociações levadas a cabo entre nós atingiram os seus objetivos”, diz o presidente da estatal, Sergio Gaudenzi.

Ainda segundo o presidente, a situação caminha para a tranqüilidade. “Nós concluímos mais uma etapa e não restam mais pendências. Quero tranqüilizar os passageiros que utilizam os aeroportos administrados pela Infraero e lembrar que a empresa está preparada para operacionalizar plenamente os aeroportos. Todas as providências nesse sentido já foram adotadas”, afirma Gaudenzi.