Em relação ao mesmo período do ano passado, o tráfego de passageiros evoluiu 9,9% e a capacidade cresceu 12,4%. Como resultado, o fator de ocupação diminuiu 1.7 ponto percentual, atingindo 76,4%. O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 72% do total.

O movimento nos vôos internacionais (passageiros/km) cresceu 2,7% e a capacidade aumentou 5%. Conseqüentemente, o fator de ocupação diminuiu  1,7 ponto percentual, alcançando 75,6%. A capacidade nos percursos de longa distância cresceu principalmente devido a um aumento nas operações nas rotas para México, Caribe, Pacífico Sul e Estados Unidos.

Já o tráfego doméstico de passageiros no Chile, Argentina e Peru, medido em passageiros/km, aumentou 28,3% e a capacidade cresceu 32,3 %, o que levou o fator de ocupação a diminuir 2,4 pontos percentuais, chegando aos 78%. O incremento da capacidade nas rotas domésticas se deve principalmente à expansão das operações na Argentina e Peru.

Também em novembro, o tráfego de carga da LAN diminuiu 1,7% e a oferta cresceu 5,8%. O fator de ocupação diminuiu em 5,3 pontos percentuais, atingindo 70,6%, devido principalmente à maior oferta das rotas regionais. A retração no tráfego de carga é explicado pela menor movimento das importações realizadas pelos Estados Unidos, de produtos da América do Sul.

As estatísticas domésticas incluem as operações realizadas nos mercados do Chile, Argentina e Peru. Já as estatísticas internacionais consideram as operações das rotas regionais e de longo alcance.