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LAN faz mutirão no Brasil  para trabalho social voluntário
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oluntários da loja de São Paulo e do aeroporto de Cumbica construirão três casas para comunidades pobres de Guarulhos

12
/08/2008 - 10h15
(Da assessoria da LAN no Brasil) - Nos próximos dias 23 e 24, voluntários das equipes da LAN – da loja de São Paulo e do aeroporto de Cumbica – participam, na prática, da construção de três casas para comunidades pobres de Guarulhos.

 

Rodrigo Zanette - 11/12/2007

  AVIAÇÃOPAULISTA.COM
 

Boeing 767-316ER, LV-BFU, da LAN Argentina, durante o pouso no aeroporto de Cumbica.
 

A ação no Brasil reforça o trabalho que a companhia aérea faz, no Chile, desde 2002, com a organização “Um teto para meu país” e que, a partir de 2006, se intensificou com a assinatura de um convênio para apoiar a expansão do projeto no continente. Através desse acordo, a LAN financia casas, em diversos países, que são construídas por seus próprios colaboradores.

A organização nasceu no Chile, em 1997, com o nome original "Un Techo Para Chile", a partir de bem-sucedida experiência que reduziu pela metade o número de favelas no país. Rapidamente, o movimento foi reeditado para outros 11 países como Peru, El Salvador, Uruguai, Colômbia, México, Argentina, Equador, Paraguai, Costa Rica, Brasil e Guatemala chegando a construir mais de 39 mil moradias de emergência. No ano passado, um total de 600 voluntários da LAN participaram da ação, na América Latina e, em cinco anos, a companhia colaborou para que 129 famílias tivessem melhor qualidade de vida.

No ano passado, a “Um teto para meu país” construiu mais de 85 casas no Estado de São Paulo e, neste ano, mobilizando mais de 200 voluntários, já viabilizou dez construções de casas emergenciais (sete em Guarulhos e três em Itapeva) que resultaram em 102 moradias.


Esforço conjunto

O modelo da iniciativa envolve empresas, setor público e os cidadãos comuns para juntos assumirem um compromisso concreto com a sociedade. Para a coordenação da construção, a organização tem o apoio de empresas dos mais diversos setores. O trabalho é dividido em três etapas. A primeira delas promove a construção de casas de emergência, minimamente estruturadas, para as famílias das favelas, em substituição aos barracos. A segunda busca a reabilitação social das famílias, nas áreas de saúde, educação, trabalho, assistência jurídica, micro crédito e envolvimento comunitário. Por fim, a terceira viabiliza a construção de moradias permanentes. Esta última etapa já foi atingida no Chile.

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